Tudo o que precisa de saber
Os dentes do siso são os últimos dentes a nascer na parte posterior da boca e são também conhecidos como terceiros molares. Começam a desenvolver-se sob as gengivas entre os 8 e os 15 anos e são visíveis nas radiografias dentárias durante este período, antes de nascerem entre os 17 e os 25 anos. Enquanto algumas pessoas têm os quatro dentes do siso, outras podem ter apenas dois, e cerca de 35% das pessoas não têm nenhum. Estudos indicam que os nossos antepassados
Nem todos os dentes do siso nascem, mas, se isso acontecer, nem sempre é doloroso ou requer a extracção imediata. No entanto, existem alguns sinais e sintomas claros que indicam que os dentes do siso estão em erupção:
Dor/sensibilidade na mandíbula e na face
Dor ou desconforto na cavidade oral
Dores de cabeça
Manchas brancas atrás dos últimos molares
Vermelhidão e/ou inchaço nas gengivas nos cantos posteriores da boca
Todos os anos, são extraídos aproximadamente dez milhões de dentes do siso – um número que está a fazer com que os médicos-dentistas parem para considerar a real necessidade desta cirurgia oral. Quer seja uma medida preventiva para evitar complicações futuras, ou se estes terceiros molares estão a impactar negativamente outros dentes e a causar sofrimento, a remoção dos dentes do siso é sempre uma análise caso a caso porque não há dois pacientes iguais, nem o estado dos dentes do siso é sempre igual. Há muitos factores a considerar antes de tomar a decisão de extrair um ou mais dentes do siso.
Sabia que 35% das pessoas não têm dentes do siso?
E que é perfeitamente normal não ter os quatro?
Os dentes do siso nem sempre nascem como esperado e, se ficarem presos no maxilar ou na gengiva, pode ser doloroso e exige a extracção. Se não forem tratados, os dentes do siso inclusos podem causar inúmeras complicações em termos de saúde oral, tais como: cáries, periodontite, reabsorção radicular, pericoronite, dor neuropática, quistos ou tumores.
Há casos em que um dente do siso não rompe completamente e o resultado é a formação de uma aba de tecido gengival que pode facilmente reter alimentos e bactérias, causando inflamação, infecção e dor.
Por vezes, a mandíbula simplesmente não tem espaço para acomodar estes terceiros molares e quando os dentes do siso irrompem, ficam num ângulo desajeitado, pressionam o osso maxilar ou outros dentes, causando danos, desalinhamento, desconforto e até afectam a mordida.
De um modo geral, e devido à sua posição na boca, os dentes do siso são difíceis de limpar correctamente, o que pode afectar a saúde oral e desencadear infeções, inflamações, cáries e até doenças gengivais.
Em alguns casos, um solução ortodôntica pode ser uma alternativa plausível à cirurgia oral, nomeadamente se os dentes do siso estiverem inclusos, mas não estão a causar problemas na cavidade oral.
Minimizamos o tempo de recuperação pós-extracção, reduzimos a inflamação e apoiamos a cicatrização natural.
Como clínica de medicina dentária biológica líder, o ponto de partida é uma avaliação completa do estado de saúde oral do paciente, do historial clínico e dos sintomas actuais.
O paciente é submetido a um exame clínico abrangente, apoiado por tecnologia avançada, de forma a avaliar não só os dentes do siso, mas também o seu impacto na cavidade oral.
A equipa comunica os riscos e benefícios da extracção do dente do siso e é apresentado um plano de tratamento personalizado.
Na nossa clínica dentária em Lisboa, a extracção dos dentes do siso é composta por um procedimento minimamente invasivo com um protocolo regenerativo avançado apoiado por desinfecção laser Er-Yag e engenharia de tecidos avançada, aplicação de PRF – Fibrina Rica em Plaquetas, ozonoterapia e fotobiomodulação, para uma recuperação rápida e potente.
Liderada por um dos mais proeminentes dentistas e cirurgiões orais do mundo, Dr. Miguel Stanley, a equipa da White Clinic tem mais de 25 anos de experiência na extracção de dentes do siso, com uma abordagem assente na medicina dentária biológica e na medicina oral integrativa, apoiada por tecnologia de ponta e protocolos personalizados. O foco principal é garantir procedimentos minimamente invasivos onde o conforto do paciente, o tempo de recuperação rápido e a regeneração natural são sempre a prioridade.
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